Pego linha e agulha... Costuro meus remendos.
Me (re)faço a cada dia, como se cada dia tivesse a sua novidade em mim.
E talvez tenha!
Sou uma colcha de momentos vividos, costurada com retalhos de uma vida de altos e baixos, quedas e saltos, de lágrimas e risos...
Pego linha de agulha e me (re)faço... E não me canso de (re)fazer.
Pelas minhas mãos dou-me forma... Pelas outras mãos ganho formas.
Múltiplas, infinitas, inumeráveis formas que não param de se formar, que se (de)formam, que se (trans)formam a cada toque sentido.
Pego linha e agulha e me construo.
Essa obra inacabada que me tornei, é parte do que sou.
Meu próprio ser que surge em gestos, risos e vozes, para tornar visível o que a muitos é invisível.
Para mostrar que sou mais, bem mais!
Que sou EU do deitar ao levantar...
Pego linha e agulha... Sou aprendiz de mim!
Eu já não sou mais o mesmo.
Sou melhor que ontem, e sinto que amanhã serei bem mais do que hoje.
E continuo aprendendo...
Me (re)faço a cada dia, como se cada dia tivesse a sua novidade em mim.
E talvez tenha!
Sou uma colcha de momentos vividos, costurada com retalhos de uma vida de altos e baixos, quedas e saltos, de lágrimas e risos...
Pego linha de agulha e me (re)faço... E não me canso de (re)fazer.
Pelas minhas mãos dou-me forma... Pelas outras mãos ganho formas.
Múltiplas, infinitas, inumeráveis formas que não param de se formar, que se (de)formam, que se (trans)formam a cada toque sentido.
Pego linha e agulha e me construo.
Essa obra inacabada que me tornei, é parte do que sou.
Meu próprio ser que surge em gestos, risos e vozes, para tornar visível o que a muitos é invisível.
Para mostrar que sou mais, bem mais!
Que sou EU do deitar ao levantar...
Pego linha e agulha... Sou aprendiz de mim!
Eu já não sou mais o mesmo.
Sou melhor que ontem, e sinto que amanhã serei bem mais do que hoje.
E continuo aprendendo...
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