Não entendo porque me sinto assim
Não sei muito bem o que sou
Porque tanta ansiedade e agonia?
Porque parecer tão sofrido e debilitado
Enquanto tenho tanto de coisas boas
E momentos de alegria?
Porque tanta dor de cabeça?
O que eu quero afinal?
Porque até quando tudo parece exato
O meu peito agoniza
E meu estômago reclama?
Eu confesso que não queria ser assim
Penso que deveria escrever mais sobre felicidade
Para que as pessoas não pensem
Que só de tristeza e inquietações vivo
Mas, perdoe
Não conheço muitas palavras bonitas
Para expressar o que sinto de mais sublime
Não me condene por isso
Aprendi a escrever em momento de dor
E as palavras foram minha melhor terapia
Por isso que ainda hoje me atrapalho em escritos
Que nem de longe formam poesias
Tenho uma constante mania de ver tudo pelo avesso
E presto menos atenção do que deveria
Ao que ganho todo dia
Nessa luta que sempre travei
com meu mais profundo in-consciente
Eu tenho coerência sim
Sou forte e mais independente do que imaginei
Aprendi com a solidão
A tolerar-me e conhecer-me
Apesar disso tudo não me rende muitos frutos
Agora minhas maiores batalhas
São com a minha insuficiente energia
E pouca vontade de correr atrás do que sempre quis
Para minha tenra vida oscilante e repleta de nostalgia
No fundo quero pouco
Mas, esse pouco parece muito
Para minha “falta” de fé e pessimismo
Que eu encontrei em alguma esquina
Que cruzou meu temperamento lunático
Com a inquietação de buscar sempre respostas
Para o que não merecia
Vou indo
Duvidando sempre daqueles que me chamam de poeta
Porque só sei escrever sobre meus intervalos
Enquanto das dores do mundo e do belo
Eu continuo sem saber articular
Seguirei tentando desmitificar
Esse jogo de xadrez
Que sempre me dá cheque
Mas, não me mate
Sempre dá tempo de reconfigurar
E aperfeiçoar
O que se começou sem pensar...
Não sei muito bem o que sou
Porque tanta ansiedade e agonia?
Porque parecer tão sofrido e debilitado
Enquanto tenho tanto de coisas boas
E momentos de alegria?
Porque tanta dor de cabeça?
O que eu quero afinal?
Porque até quando tudo parece exato
O meu peito agoniza
E meu estômago reclama?
Eu confesso que não queria ser assim
Penso que deveria escrever mais sobre felicidade
Para que as pessoas não pensem
Que só de tristeza e inquietações vivo
Mas, perdoe
Não conheço muitas palavras bonitas
Para expressar o que sinto de mais sublime
Não me condene por isso
Aprendi a escrever em momento de dor
E as palavras foram minha melhor terapia
Por isso que ainda hoje me atrapalho em escritos
Que nem de longe formam poesias
Tenho uma constante mania de ver tudo pelo avesso
E presto menos atenção do que deveria
Ao que ganho todo dia
Nessa luta que sempre travei
com meu mais profundo in-consciente
Eu tenho coerência sim
Sou forte e mais independente do que imaginei
Aprendi com a solidão
A tolerar-me e conhecer-me
Apesar disso tudo não me rende muitos frutos
Agora minhas maiores batalhas
São com a minha insuficiente energia
E pouca vontade de correr atrás do que sempre quis
Para minha tenra vida oscilante e repleta de nostalgia
No fundo quero pouco
Mas, esse pouco parece muito
Para minha “falta” de fé e pessimismo
Que eu encontrei em alguma esquina
Que cruzou meu temperamento lunático
Com a inquietação de buscar sempre respostas
Para o que não merecia
Vou indo
Duvidando sempre daqueles que me chamam de poeta
Porque só sei escrever sobre meus intervalos
Enquanto das dores do mundo e do belo
Eu continuo sem saber articular
Seguirei tentando desmitificar
Esse jogo de xadrez
Que sempre me dá cheque
Mas, não me mate
Sempre dá tempo de reconfigurar
E aperfeiçoar
O que se começou sem pensar...
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