Quando a gente decide que vai dar um tempo para o coração, quando a gente decide definitivamente guardar as fotos antigas na gaveta, dobrar os bilhetes velhos, esconder os pensamentos, mudar a estação do rádio e finalmente ir em frente, quando nós decidimos definitivamente que estar solteiro é quase tão bom quanto estar namorando, vem alguma força sobrenatural, algum movimento e uma conspiração universal e colocam na sua frente alguém que faça você querer tirar novas fotos, escrever novos bilhetes, montar uma trilha sonora, quando tudo tá no lugar, quando não existem mais borboletas no estômago, quando não existem mais pensamentos no futuro, vem ela e derruba tudo e prova novamente que não tem como fugir, não tem como evitar, não tem como não se apaixonar, por mais que a ferida deixada pelo amor anterior fosse gigante, ela vem e faz você simplesmente esquecer e desejar tudo aquilo de novo. Dá uma vontade louca de arriscar novamente.
São novos olhares, novos conceitos, ela tem um novo jeito de fazer carinho, uma nova forma de dizer o que sente. São novos sentimentos, novas sensações, às vezes me pego procurando aquela antiga sensação mas não consigo achá-la só consigo sentir algo muito melhor e mais novo. Ela tem um novo jeito de lidar com a realidade, ela tem um nova maneira de amar e ser amada. Ela é culta, inteligentíssima, ama livros clássicos e tem uma quedinha por chocolate. Ela sempre fora uma excepcional mulher, os pais sempre gostaram dela, os antigos relacionamentos não a guardaram em um gaveta, a deixaram em cima do criado mudo como se fosse um troféu que nunca vão esquecer. E agora ela é minha quase realidade, ela é minha quase metade, quase minha, minha futura namorada que tanto escrevi.
E hoje as borboletas moram no meu estômago, a ansiedade por um contato quase não me deixam pensar direito, a felicidade em encontrá-la, não igual a nenhuma outra felicidade que eu já tenha experimentado, pelo menos não que eu me lembre. E ela chegou de repente e movimentou de novo a vida que estava guardada na caixa, e eu fico aqui, colecionando fotos, bilhetes e lembranças até o dia que ela resolva ser minha realidade de vez ou se contentar em virar o troféu de mais um.
São novos olhares, novos conceitos, ela tem um novo jeito de fazer carinho, uma nova forma de dizer o que sente. São novos sentimentos, novas sensações, às vezes me pego procurando aquela antiga sensação mas não consigo achá-la só consigo sentir algo muito melhor e mais novo. Ela tem um novo jeito de lidar com a realidade, ela tem um nova maneira de amar e ser amada. Ela é culta, inteligentíssima, ama livros clássicos e tem uma quedinha por chocolate. Ela sempre fora uma excepcional mulher, os pais sempre gostaram dela, os antigos relacionamentos não a guardaram em um gaveta, a deixaram em cima do criado mudo como se fosse um troféu que nunca vão esquecer. E agora ela é minha quase realidade, ela é minha quase metade, quase minha, minha futura namorada que tanto escrevi.
E hoje as borboletas moram no meu estômago, a ansiedade por um contato quase não me deixam pensar direito, a felicidade em encontrá-la, não igual a nenhuma outra felicidade que eu já tenha experimentado, pelo menos não que eu me lembre. E ela chegou de repente e movimentou de novo a vida que estava guardada na caixa, e eu fico aqui, colecionando fotos, bilhetes e lembranças até o dia que ela resolva ser minha realidade de vez ou se contentar em virar o troféu de mais um.
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